quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Natal 2010 no Lar dos Velhinhos
domingo, 19 de dezembro de 2010
Sr. Pedro Perini e suas belas flores.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Festa de Natal - Escola da Família
Residentes do Lar na Oficina de Sentidos
Confraternização das Voluntárias da Oficina de Bordado do Lar dos Velhinhos
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Lar dos Velhinhos de Mococa recebe doação de Leite no evento da Mendes Luthieria
A Primeira Mostra Mendes de Música de Mococa, um evento idealizado pela empresa Mendes Luthieria em parceria com o músico Eric Furlan para comemorar com música o dia do músico (22 de novembro), foi um sucesso!
Dez bandas de diferentes estilos musicais abrilhantaram a Mostra evidenciando o celeiro de talentos que Mococa é. São elas: BANDA ARCTIC FIRE, BANDA CABICERA BLUES BAND, BANDA CÃO ENGARRAFADO, BANDA DAVID E WILLIAN, BANDA FAMILIA NOVA LUZ, BANDA NO OLHO DA RUA, BANDA PRIDE, BANDA REGGAE ROOTS, BANDA USB e ANDRE NAUFEL TRIO.
A abertura do evento foi feita pelo trio de música instrumental, o TRIO VOX, formado por Jean Mendes (baixo), Eric Furlan (guitarra) e Lucas Leite (bateria).
A política e o espírito do evento era o de promover a união entre os músicos e as bandas existentes na cidade: reggae, rock, heavy metal, sertanejo, gospel, blues, instrumental, entre outros, e colaborar com o Lar dos Velhinhos de Mococa através da arrecadação de leite. E foi exatamente isto o que aconteceu: os músicos se uniram e quase 200 litros de leite foram doados!
Além disto, a pedido da Mendes Luthieria, o vereador Nane protocolou o Projeto de Lei nº 115, de 22 de novembro de 2010, na Câmara Municipal, projeto que institui o dia 20 de novembro, dia da realização da Primeira Mostra Mendes de Música de Mococa, como o "Dia Municipal do Músico"... Uma conquista para todos nós!
A Primeira Mostra Mendes de Música foi uma realização da empresa Mendes Luthieria em parceria com o músico e professor Eric Furlan, apoio: Tenda de Cida e KandSom, patrocinadores e parceiros: Metalurgica Mococa, Circus Produções, Jornal O Destaque, Ótica Rubi, Madereira Mocoquense, ACI Mococa, Tulipa´s Papelaria, Êxito Imóveis, Ventania Music Center, Logos Musical, , Zero Bala, Cromozinho Presentes, Tecla Papelaria, Casa Nova Imóveis, WS Luminosos, Movix e Incubadora de Empresas de Mococa.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Lar dos Velhinhos de Mococa recebe doação de Toalhas
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Jantar na Maçonaria
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
O Estatuto do Idoso
Após sete anos tramitando no Congresso, o Estatuto do Idoso foi aprovado em setembro de 2003 e sancionado pelo presidente da República no mês seguinte, ampliando os direitos dos cidadãos com idade acima de 60 anos. Mais abrangente que a Política Nacional do Idoso, lei de 1994 que dava garantias à terceira idade, o estatuto institui penas severas para quem desrespeitar ou abandonar cidadãos da terceira idade. Veja os principais pontos do estatuto:
Saúde
O idoso tem atendimento preferencial no Sistema Único de Saúde (SUS).
A distribuição de remédios aos idosos, principalmente os de uso continuado (hipertensão, diabetes etc.), deve ser gratuita, assim como a de próteses e órteses.
Os planos de saúde não podem reajustar as mensalidades de acordo com o critério da idade.
O idoso internado ou em observação em qualquer unidade de saúde tem direito a acompanhante, pelo tempo determinado pelo profissional de saúde que o atende.
Transportes Coletivos
Os maiores de 65 anos têm direito ao transporte coletivo público gratuito. Antes do estatuto, apenas algumas cidades garantiam esse benefício aos idosos. A carteira de identidade é o comprovante exigido.
Nos veículos de transporte coletivo é obrigatória a reserva de 10% dos assentos para os idosos, com aviso legível.
Nos transportes coletivos interestaduais, o estatuto garante a reserva de duas vagas gratuitas em cada veículo para idosos com renda igual ou inferior a dois salários mínimos. Se o número de idosos exceder o previsto, eles devem ter 50% de desconto no valor da passagem, considerando-se sua renda.
Violência e Abandono
Nenhum idoso poderá ser objeto de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão.
Quem discriminar o idoso, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de transporte ou a qualquer outro meio de exercer sua cidadania pode ser condenado e a pena varia de seis meses a um ano de reclusão, além de multa.
Famílias que abandonem o idoso em hospitais e casas de saúde, sem dar respaldo para suas necessidades básicas, podem ser condenadas a penas de seis meses a três anos de detenção e multa.
Para os casos de idosos submetidos a condições desumanas, privados da alimentação e de cuidados indispensáveis, a pena para os responsáveis é de dois meses a um ano de prisão, além de multa. Se houver a morte do idoso, a punição será de 4 a 12 anos de reclusão.
Qualquer pessoa que se aproprie ou desvie bens, cartão magnético (de conta bancária ou de crédito), pensão ou qualquer rendimento do idoso é passível de condenação, com pena que varia de um a quatro anos de prisão, além de multa.
Entidades de Atendimento ao Idoso
A fiscalização dessas instituições fica a cargo do Conselho Municipal do Idoso de cada cidade, da Vigilância Sanitária e do Ministério Público.
A punição em caso de mau atendimento aos idosos vai de advertência e multa até a interdição da unidade e a proibição do atendimento aos idosos.
Lazer, Cultura e Esporte
Todo idoso tem direito a 50% de desconto em atividades de cultura, esporte e lazer.
Trabalho
É proibida a discriminação por idade e a fixação de limite máximo de idade na contratação de empregados, sendo passível de punição quem o fizer.
O primeiro critério de desempate em concurso público é o da idade, com preferência para os concorrentes com idade mais avançada.
Habitação
É obrigatória a reserva de 3% das unidades residenciais para os idosos nos programas habitacionais públicos ou subsidiados por recursos públicos.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Dia do Ensino Responsável é comemorado no Lar dos Velhinhos
10 dicas para lidar com idosos com Alzheimer
O passado no presente: A maior parte dos doentes com Alzheimer passa a viver no passado, ou seja, a sua memória de longa duração substitui a memória de curto prazo. Isto significa que, embora possam lembrar-se nitidamente do que aconteceu há 30 anos atrás, não se conseguem recordar daquilo que almoçaram há 2 horas atrás. Como contornar esta situação? Não contornando, ou seja, deve-se aproveitar para conversar com o idoso sempre que ele quiser, sobre aquilo que ele quiser.
Curto e simples: Quando comunicar com um idoso que sofre de perda de memória, faça-o com frases curtas e simples, ou seja, de muito fácil compreensão. Utilize um vocabulário direto, evitando expressões e eufemismos que podem apenas confundir o idoso. Para além disso, faça apenas uma pergunta ou solicitação de cada vez.
Tempo de resposta: Mesmo com uma comunicação simples, direta e curta, quem vive com a perda de memória necessita de tempo para responder àquilo que lhe foi perguntado ou pedido. Dê ao idoso todo o tempo que precisar para pensar no que lhe foi dito e formular a sua resposta, sem o apressar ou interromper o seu raciocínio. Se vir que pode ser útil, repita o pedido ou a questão.
Repetições, repetições, repetições: A comunicação com um idoso com perda de memória vai certamente estar recheada de frases e perguntas repetidas. Embora possa ser frustrante para quem está a ouvir, em vez de dizer “ainda agora acabei de te dizer”, tenha paciência e volte a repetir a resposta ou a pergunta, de preferência igual ou muito parecido com a resposta anterior, para evitar confundir o idoso.
Outras formas de comunicação: Infelizmente, a perda de memória pode afetar a comunicação verbal de um idoso, que pode ter dificuldade em expressar os seus pensamentos ou formular frases completas e coerentes – algumas pessoas até deixam de falar. Se a fala representa um obstáculo na comunicação com um idoso com perda de memória, mune-se de outras formas de comunicar: esteja atento à linguagem corporal e às expressões faciais, tanto do idoso como as suas – evite movimentos bruscos e revirar os olhos, por exemplo. Por vezes, apontar para algum objeto pode facilitar a comunicação, por isso, peça ao idoso para fazer o mesmo quando estiver com dificuldades em transmitir alguma ideia.
Erros e desentendimentos: Quem sofre de perda de memória nem sempre encontra as palavras certas para comunicar o que pretende, podendo substitui-las por outras que nada têm a ver com o assunto em questão. Esteja sempre muito atento ao desenrolar de qualquer conversa, procurando entender, mesmo por meias palavras, aquilo que o idoso está a tentar comunicar. Recorra a outras formas de comunicação – caso da gestual – se for necessário, mas evite chamar a atenção do idoso ou rir-se dele porque utilizou a palavra errada ou trocou o sentido a uma frase. Fazer isso pode levar a sentimentos de frustração, raiva, tristeza, falta de confiança e dignidade. O que importa é o significado daquilo que está a ser dito e não a forma como é dito: focalize-se nisso.
Mimos e carinhos: A perda de memória não significa a perda de emoção, por isso, mime o idoso com carinhos especiais. O esquecimento e a dificuldade em comunicar pode frustrar o idoso, levando-o à depressão e ao isolamento, o que significa que precisa, mais do que nunca, do sentimento de pertença e de segurança. Faça-lhe companhia numa das suas atividades preferidas, segure-lhe na mão, faça-lhe uma carícia no rosto ou dê-lhe um abraço forte – são gestos tão ou mais poderosos do que as palavras.
Vigilância atenta: Cerca de 60% dos doentes com Alzheimer acabam por se perder, vagueando sem sentido e sem conseguir voltar ao seu ponto de partida, devido à perda de memória. Para evitar situações como esta, assegure que não deixa as portas e/ou janelas da casa abertas; se tem receio que o idoso possa vaguear, não lhe peça para ir buscar o correio ou levar o lixo sozinho; não deixe o idoso conduzir ou andar de transportes públicos sozinho.
Personalidade própria: Apesar da perda de memória, o idoso continua, no fundo, a ser a mesma pessoa, com os mesmos gostos. Só porque a sua memória já não é o que era, não significa que não possa desfrutar de atividades e momentos de lazer que sempre apreciou. Você, melhor do que ninguém, conhece essa pessoa, por isso, faça por honrar a sua personalidade: se o idoso gosta de passear, acompanhe-o; se gosta particularmente de determinado programa televisivo, faça questão de ligar a TV na hora da sua emissão.
Paciência e disponibilidade: Se cuidar de um idoso já é exigente, lidar de perto com um idoso que sofre de perda de memória pode ser um desafio ainda maior. Depois de uma vida longa e preenchida, a terceira idade, com todos os seus obstáculos, pode ser fonte de depressão e desânimo para muitos idosos, os quais contam com os seus familiares e amigos diretos para os acompanhar nos últimos anos de vida. Esse acompanhamento requer, acima de tudo, disponibilidade e paciência, duas preciosidades para quem luta contra a velhice e as suas vicissitudes. Nunca é demais lembrar que, para conseguir isso com sucesso e saúde, quem cuida de alguém também tem de cuidar de si.
Extraído do blog GITZ – da colaboradora Gisele Blagitz
A criança e o idoso
sábado, 2 de outubro de 2010
1º Fórum Municipal do Idoso
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
27 de Setembro - Dia do Idoso
O Dia Nacional do Idoso foi estabelecido em 1999 pela Comissão de Educação do Senado Federal e serve para refletir a respeito da situação do idoso no País, seus direitos e dificuldades. A população no mundo está ficando cada vez mais velha e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), por volta de 2025, pela primeira vez na história, haverá mais idosos do que crianças no planeta. O Brasil, que já foi celebrado como o país dos jovens, tem hoje cerca de 13,5 milhões de idosos, que representam 8% de sua população. Em 20 anos, o País será o sexto no mundo com o maior número de pessoas idosas. O dado serve de alerta para que o governo e a sociedade se preparem para essa nova realidade não tão distante. O avanço da medicina e a melhora na qualidade de vida são as principais razões dessa elevação da expectativa de vida em todo o mundo. Apesar disso, ainda há muita desinformação sobre as particularidades do envelhecimento e o que é pior: muito preconceito e desrespeito em relação às pessoas da terceira idade, principalmente nos países pobres ou em desenvolvimento. No Brasil, são muitos os problemas enfrentados pelos idosos em seu dia-a-dia: a perda de contato com a força de trabalho, a desvalorização de aposentadorias e pensões, a depressão, o abandono da família, a falta de projetos e de atividades de lazer, além do difícil acesso a planos de saúde são os principais. Segundo pesquisa do IBGE, em 1999, apenas 26,9% do total de idosos no País possui algum plano de saúde, sendo que em algumas regiões como o Nordeste essa taxa ainda cai para 13%. As mulheres são ainda mais afetadas, porque vivem mais tempo e, em geral, com menos recursos e menos escolaridade. Diante desse quadro, o governo brasileiro precisa elaborar, o mais rápido possível, políticas sociais que preparem a sociedade para essa mudança da pirâmide populacional. (Fonte: Jornal A Voz da Serra, de Nova Friburgo-RJ). |
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Parceria entre Programa Escola da Família e Lar dos Velhinhos Dr.Adolpho Barreto
Começou neste domingo, dia 05 de setembro, no Lar dos Velhinhos, o "Projeto PAI" (Projeto de Alfabetização de Idosos), e o Projeto “Doe um pouco de seu tempo”, ambos organizado e ministrado por voluntários do Programa Escola da Família. (alunos de escolas pública, educadores e universitários).
Os residentes participaram de aulas de alfabetização e socialização, jogaram dama, dominó e o mais importante, receberam carinho e atenção dos voluntários.
Grupo GALVE faz uma deliciosa paella para os Residentes do Lar
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Lar dos Velhinhos realiza o Segundo Encontro de Voluntários
O evento contou com uma capacitação destinada a todos os voluntários e colaboradores do LAR.
O Treinamento foi ministrado pela Diretora de Voluntáriado Individual, Alessandra Bertasso Brisighello.
Os objetivos da capacitação foram atualizar, desenvolver e formar voluntários conscientes de sua atuação e responsabilidade social reforçando o compromisso com a instituição e a integração com os colaboradores remunerados.
Dentre os temas apresentados estava o fortalecimento do trabalho em equipe, considerando aspectos que referem-se a conduta, o comprometimento, a ética do trabalho na instituição, principalmente o relacionamento diário entre voluntários e colaboradores remunerados.
Estiveram no encontro também Ana Maria Zeferino (coordenadora do Projeto Ana Lúcia) e Rita Barretto (Diretora de Relações Institucionais do Centro de Voluntariado de Mococa).
Alem da Capacitação todos os voluntários foram homenageados, pois dia 28 de agosto, comemora-se o Dia Nacional do Voluntário. No Brasil e no mundo, cada vez mais pessoas dedicam parte do seu tempo a atividade de voluntariado. Apenas no Brasil, estima-se que cerca de 22,6% da população adulta esteja neste grupo, de acordo com pesquisa realizada pelo ISER- Instituto de Estudos de Religião.
Ana Maria Zeferino destacou a importância do trabalhos dos voluntários em instituições como o Lar dos Velhinhos e a marcante data de quinto aniversário do Centro de Voluntariado de Mococa.
Hoje no Lar dos Velhinhos trabalham cerca de 40 voluntários regulares e que nestes 3 anos de operação passaram por estas funções mais de 80 voluntários em vários postos de trabalho, coordenados por Ana Bertasso Spada (Zuka).
Representando todos os voluntários, a voluntária Lucymeire Resende Soares Dias falou sobre sua extensa experiência de mais de 40 anos e a alegria de ainda hoje militar nesta função como se estivesse começando. A Gerente de serviços do Lar Velhinhos, Ana Lucia Passarinho falou em nome dos profissionais da casa e agradeceu a todos os voluntários pela imensa dedicação.
A Presidente do Lar dos Velhinhos Maria Lúcia Pisani Jerozolimski, descreveu a impressionante evolução do Lar neste últimos anos e a contribuição impagável do corpo de voluntários e dos colaboradores que juntos transformaram o asilo em lar.